Exercício - Janeiro / 2006
Neste mês acrescento alguns detalhes ao exercício do mês anterior, alterando a execução do cowbel e do pé esquerdo no chimbal(não deixe de olhar o exercício de dezembro de 2005).
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Exercício - Fevereiro / 2006
"Exercício para pedal duplo alternando as figuras do bumbo.
Podemos também utilizar outras divisões rítmicas
de chimbal ou conbinações de DIDDLES para levadas que
incluem chimbal e caixa ou até mesmo o kit todo."
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Exercício - Março / 2006
"Inspirado na semana do carnaval, neste mês o exemplo é
baseado em uma célula rítmica bem característica
do efeito da mistura dos instrumentos tocados em um samba enredo e nas
adaptações da percussão para a bateria, que
também não deixa de ser percussão."
OBS.: O pentagrama superior é destinado apenas para a caixa.
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Exercício - Abril / 2006
"No mês de abril o enfoque será o pé esquerdo no
chimbal. É um exercício já conhecido para alguns,
mas que para os iniciantes na aplicação do pé
esquerdo, pode servir como um estímulo para
utilização deste recurso. No próximo mês a
continuação deste tema poderá ser útil
também para os bateristas mais experientes."
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Exercício - Maio / 2006
"Como havia comentado no mês anterior, o exercício deste
mês também envolve a condução do pé
esquerdo. Trata-se de uma levada de samba no primeiro compasso(com
ritornelo), dobrando a intenção da mesma no segundo.
Embora a intenção de bumbo modifique-se nos
exercícios, a condução de chimbal e ride
mantêm-se com a mesma sonoridade."
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Exercício - Julho / 2006
Mega-Lento
Teorias modernas de aprendizagem tem se infiltrado no ensino da bateria
por uma geração ou mais. Em tempos passados evitados pela
associação com a era da nova matemática e com o
“não importa se você pode falar ou construir uma
sentença - é a idéia que conta”,
técnicas de ensino progressivas tem gradualmente vencido
até mesmo tradicionalistas linha-dura. Dividindo grandes
conceitos em pequenos, isolamento de partes/membros, e tempos de
prática compartimentalizados são firmemente defendidos na
tendência dominante no ensino do instrumento.
A técnica que me forço a usar e que consistentemente
oferece o melhor resultado, e a qual provou dar mais benefícios,
é o que muitos no MIT chamam de “Mega-Lento”.
É baseado na teoria de que nossos cérebros fazem um
caminho sináptico, ou impressões de tudo que fazemos
(incluindo os movimentos físicos necessários para se
tocar bateria) sem distinguir quando o fazemos “certo” ou
quando fazemos “errado”. A melhor maneira de desenvolver
uma habilidade motora repetitiva como um ritmo ou um exercício
de coordenação é criar somente um caminho
sináptico (o certo) porque você não poderá
mais regravar a impressão certa sobre a errada. Você pode
somente, através da repetição do certo,
fazê-lo o dominante. E a melhor maneira de se evitar nunca
produzir a “impressão” errada - e ironicamente a
maneira mais rápida de se masterizar um exercício
desafiador- é praticá-lo mega-lento (no início e
até que você o domine).
Mas quão lento é o mega-lento?? É tão lento
quanto for necessário pra você com absoluta certeza tocar
completamente correto a primeira vez, cada vez e toda vez. Muitos
bateristas mais novos resistem muitos a este método, pois vai
contra a sua tendência natural de serem impacientes.
Então, antes de se instigar a usar este método - o
mega-lento, tente sentir o poder deste método, como ele na
verdade irá ajudá-lo a avançar muito mais
rápido. Tente imaginar uma peça num tempo que seria
embaraçoso para qualquer um escutar - e então
tocá-lo ainda mais lento. Isto previne e acaba com uma outra
barreira que temos, o medo de parecermos ou soarmos estúpidos ou
incompetentes. Faça tão lento, tão lento, que
fique realmente ridículo. Esta é a idéia.
Se este método parece tedioso e anticonvencional, considere a
outra alternativa. Tentar e errar, sucessos esporádicos e mais
fracassos, e como conseqüência, muita
frustração. Nada impede mais a motivação do
que a crença de que masterizar mesmo os exercícios mais
básicos da bateria é uma proposição de
acertar-errar, resultando em uma caprichosa e inconvenientemente
coordenação. Começando conscientemente lento, a
proposição acertar-acertar é a chave do sucesso
firme e sólido na sua cabeça e em suas mãos.
Texto de Rich Watson, “Takin ‘it slow” , do
periódico para professores de bateria Drum Instroctors Only da
Modern Drummer Publications, Vol.1, No.3, Outubro\97,
pág.5.Tradução\Adaptação:
Maurício Alves (OMB-SC 12849)
Exercício - Junho / 2006
"Mudando um pouco, nestê mês em vez de um exercício,
segue uma dica de um ótimo site onde encontrarão diversos
vídeos, músicas e biografias de grandes bateristas."
http://www.drummerworld.com/drummersolo.html
Exercício - Agosto / 2006
"Neste mês, coloco a disposição os midis dos
sistemas contidos na primeira parte do excelente método "The New
Breed" do baterista Gary Chester. No dowload, segue uma versão
com som de caixa e outra com o som de piano, visando uma leitura mais
definida com relação a durações das notas.
Sugiro também, que faça primeiro os exercícios do
método sem os mids, pois quando estamos em uma
situação real de leitura, não haverão os
mesmos para o acompanhamento e percepção de quando houver
algum erro na execução."
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Exercício - Setembro / 2006
"Segue uma dica para facilitar a condução do prato no
Jazz em andamentos mais rápidos. Trata-se de um ciclo de 3
compassos, onde a divisão não segue o padrão mais
tradicional. À partir deste exemplo seria interessante,
também experimentar outras variações, sendo que
não necessariamente seguindo uma linha constante."
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Exercício - Outubro / 2006
"Nete mês a pedidos, segue um exercício muito simples,
pois trata-se da famosa "viradinha massa". Esse exemplo tirei de uma
folha de exercícios com o título: The Funck goes on, que
ganhei do Daniel Lima, um dos meus professores de bateria. Segue mid
nos andamentos 80 e 120."
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Exercício - Novembro / 2006
"Exercício utilizando variações de DIDDLES e
associando o bumbo a mão direita. O mesmo torna-se muito
interessante quando executado em andamentos mais rápidos e
destacando o contraste das acentuações. O exemplo em
aúdio será em 2 andamentos"
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Exercício - Dezembro / 2006
"Mais um dos exercícios inspiradores do baterista David Garibaldi."
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